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Pitões das Júnias | PNPG - 53 anos
08 Maio 2024
A Comissão de Cogestão do Parque Nacional da Peneda-Gerês promoveu um dia aberto para comemorar 53 anos de história, natureza e cultura, este ano em Pitões das Júnias, no concelho de Montalegre, com um programa que inclui visitas guiadas ao Centro de Interpretação do Lobo-ibérico, à turfeira do Poço das Rãs e ao projeto de condução de carvalhal no Baldio de Covelães. Autarcas desta área protegida reivindicam mais atenção do poder central para os residentes que asseguram a manutenção dos habitats naturais.
Criado em 1971 pelo Decreto n.º 187/71, com o propósito de garantir o planeamento, a conservação e a valorização das atividades humanas e dos seus recursos naturais, esta foi a primeira área protegida fundada em Portugal e a única com o estatuto de Parque Nacional. Posteriormente, o seu reconhecimento como Reserva Mundial da Biosfera pela UNESCO veio reforçar o seu valor e importância a nível internacional. Com aproximadamente 70.000 hectares de área, encerra um legado único que combina uma biodiversidade geodiversidade excecionais, e um património cultural pleno de tradições ancestrais.
BRANDA CIENTÍFICA
O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), o Município de Arcos de Valdevez e a associação Biopolis assinaram em Pitões das Júnias um protocolo de cooperação para a investigação científica, ato decisivo para a concretização da "Branda Científica", um centro internacional para o estudo da biodiversidade e ecossistemas naturais, bem como da gestão sustentável dos recursos naturais. Com um investimento estimado de quatro milhões de euros, a "Branda Científica" implica a remodelação de alguns edifícios da Branda de São Bento do Cando, aldeia de montanha do concelho de Arcos de Valdevez, tendo em vista a criação de alojamentos para investigadores, laboratórios e um espaço de apoio para a realização de encontros científicos. Este projeto configura uma importante plataforma de suporte à investigação científica de caráter internacional e interdisciplinar, focada na conservação e restauro da natureza e biodiversidade, bem como nas relações entre a natureza e a sociedade, nomeadamente na gestão dos recursos e serviços dos ecossistemas. No contexto de emergência climática e de perda de biodiversidade e geodiversidade, é fundamental potenciar o contributo da ciência e do conhecimento, não só na mitigação de impactes, como também no incremento de abordagens inovadoras ao desenvolvimento integrado, coeso e sustentável do território. E porque celebrar este património é celebrar todos aqueles que ao longo do tempo têm contribuído para a sua preservação, manutenção e valorização, esta iniciativa pretendeu reforçar a articulação e cooperação ente todos os agentes do território, consolidando o sentimento de pertença e apropriação pela comunidade e, por conseguinte, o envolvimento de todos no objetivo maior de salvaguarda e proteção. Nesta jornada, a presidente da Câmara Municipal de Montalegre, Fátima Fernandes, afirmou que o Parque Nacional não deve ser entendido como «uma figura excelsa que ninguém toca, mas um território que sirva as pessoas», nomeadamente através de obtenção de «rendimentos».
PRIMEIRA ÁREA PROTEGIDA
COM PLANO DE COGESTÃO APROVADO
A vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), Célia Ramos, salientou que o PNPG é a primeira área protegida a ter um plano de cogestão aprovado e que o seu financiamento advirá do programa comunitário Norte 2030, mas também do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), do Fundo Ambiental e de programas direccionados para o sector do turismo. Célia Ramos defendeu, também, que a gestão do PNPG deve atender aos interesses das pessoas que nele residem, as quais asseguram a manutenção dos habitats naturais, criando, ao mesmo tempo, condições adequadas de visitação.
BRANDA CIENTÍFICA
O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), o Município de Arcos de Valdevez e a associação Biopolis assinaram em Pitões das Júnias um protocolo de cooperação para a investigação científica, ato decisivo para a concretização da "Branda Científica", um centro internacional para o estudo da biodiversidade e ecossistemas naturais, bem como da gestão sustentável dos recursos naturais. Com um investimento estimado de quatro milhões de euros, a "Branda Científica" implica a remodelação de alguns edifícios da Branda de São Bento do Cando, aldeia de montanha do concelho de Arcos de Valdevez, tendo em vista a criação de alojamentos para investigadores, laboratórios e um espaço de apoio para a realização de encontros científicos. Este projeto configura uma importante plataforma de suporte à investigação científica de caráter internacional e interdisciplinar, focada na conservação e restauro da natureza e biodiversidade, bem como nas relações entre a natureza e a sociedade, nomeadamente na gestão dos recursos e serviços dos ecossistemas. No contexto de emergência climática e de perda de biodiversidade e geodiversidade, é fundamental potenciar o contributo da ciência e do conhecimento, não só na mitigação de impactes, como também no incremento de abordagens inovadoras ao desenvolvimento integrado, coeso e sustentável do território. E porque celebrar este património é celebrar todos aqueles que ao longo do tempo têm contribuído para a sua preservação, manutenção e valorização, esta iniciativa pretendeu reforçar a articulação e cooperação ente todos os agentes do território, consolidando o sentimento de pertença e apropriação pela comunidade e, por conseguinte, o envolvimento de todos no objetivo maior de salvaguarda e proteção. Nesta jornada, a presidente da Câmara Municipal de Montalegre, Fátima Fernandes, afirmou que o Parque Nacional não deve ser entendido como «uma figura excelsa que ninguém toca, mas um território que sirva as pessoas», nomeadamente através de obtenção de «rendimentos».
PRIMEIRA ÁREA PROTEGIDA
COM PLANO DE COGESTÃO APROVADO
A vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), Célia Ramos, salientou que o PNPG é a primeira área protegida a ter um plano de cogestão aprovado e que o seu financiamento advirá do programa comunitário Norte 2030, mas também do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), do Fundo Ambiental e de programas direccionados para o sector do turismo. Célia Ramos defendeu, também, que a gestão do PNPG deve atender aos interesses das pessoas que nele residem, as quais asseguram a manutenção dos habitats naturais, criando, ao mesmo tempo, condições adequadas de visitação.