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Desertificação em debate
28 Novembro 2008
Pólo do Ecomuseu de Salto apinhado de gente para assistir ao terceiro capítulo das II Jornadas Culturais de Barroso, promovidas pela maior parte da Comunicação Social local e com o contributo da Câmara Municipal de Montalegre.
A terceira sessão das II Jornadas Culturais de Barroso, subordinada ao tema "A desertificação da região", obteve sucesso a avaliar pelo elevado número de pessoas que não arredaram pé do auditório do pólo do Ecomuseu de Barroso de Salto.
Um evento promovido por grande parte da comunicação social do concelho (jornais Noticias de Barroso e Correio do Planalto, Rádio Montalegre e TV Barroso) que contou, uma vez mais, com o contributo da Câmara Municipal de Montalegre.
Antes da palestra, tempo para um momento cultural, a cargo dos alunos da Escola Secundária Dr. Bento da Cruz (Montalegre), do curso técnico de Turismo Ambiental e Rural, com a interpretação da peça "Sonhar com um mundo melhor" cuja orientação foi da responsabilidade da professora Dulce Ramos.
EFEITOS E SOLUÇÕES
DA DESERTIFICAÇÃO
Coube a David Ferreira (Direcção Regional da Cultura do Norte) abrir a sessão com o tema "O património cultural - Identidade e recurso" onde defendeu o património cultural como a chave do desenvolvimento turístico. De seguida, Moncho Rodrigues (Director do Centro de Criatividade da Póvoa de Lanhoso) abordou o tema "A poética da desertificação", num discurso emotivo e cheio de exemplos de realidades distintas. Moncho referiu que a desertificação deve ser encarada «não como um peso mas como uma mera realidade». Na oratória, esclareceu: «o grande monumento é o homem. Acredito na utopia como tábua de salvação do homem porque acredito no sonho. Um sonho com força de transformação. Tudo sem sermos "bobos" nem inocentes».
Também o actor Pedro Giestas falou do fenómeno da desertificação, flagelo com mais visibilidade no interior referindo que o homem por muitas voltas que possa dar vai ter sempre onde nasceu porque é lá, disse, «que encontra a sua verdadeira identidade».
Por fim, Fernando Rodrigues, Presidente da Câmara Municipal de Montalegre, falou da "Desertificação da região". Encarou o problema de frente sem lirismos. No discurso, o autarca anunciou a política que defende, política essa que passa por uma força de mudança que deve começar por todos: «apostar na formação; promover acções públicas e privadas; apostar nos recursos edógenos; apoiar o desenvolvimento rural dando dinheiro para trabalhar invertendo, assim, a política agricola comum; fazer infra-estruturas urbanas; ter serviços públicos que garantam igualdade e proximidade; defender o ambiente; ter um verdadeiro serviço social que combata a pobreza e a fuga à escolaridade obrigatória e que apoie a habitação» rematando com uma série de elogios ao Ecomuseu de Barroso («somos todos nós») como um roteiro turístico que promove a identidade barrosã».
Os minutos finais foram construídos com um profícuo debate.