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- Autarquia
Feira do Fumeiro - 'filão' inesgotável
24 Janeiro 2009
Certificação do fumeiro de Montalegre abriu caminho ao desenvolvimento. Todavia, o "filão" não está esgotado. Se os primeiros anos foram tímidos, hoje a pujança está mais do que confirmada. O Presidente da Câmara de Montalegre diz que estamos perante uma iniciativa que se desdobra em várias características ao mesmo tempo que apela ao governo para investir mais na região.
Há quase duas décadas, aquando da primeira edição da Feira do Fumeiro, Fernando Rodrigues, então vereador da Câmara Municipal de Montalegre, quase que “pediu por favor” para que umas escassas três dezenas de produtores de fumeiro enchessem um espaço para corporizar o certame. Hoje, o fumeiro de Montalegre é vendido – e procurado – todo o ano. O progressivo interesse dos produtores, as exigências de qualidade por parte das entidades oficiais e, sobretudo, a certificação do produto vieram dar-lhe a chancela de qualidade.
No entanto, Fernando Rodrigues continua a afirmar que há muitos produtores a quem ainda falta a ambição suficiente e necessária porque – reafirma também o autarca – o fumeiro é um filão quase inesgotável e que ainda tem muitas potencialidades por explorar. O esforço da autarquia – a par da Associação de Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã – tem sido enorme (o edil referiu mesmo, na inauguração da feira, que o fumeiro é a aposta de excelência da edilidade), mas também é reclamada mais atenção por parte das entidades governamentais. Esta é, de resto, uma questão que de ano para ano, de edição para edição, é cimentada cada vez com mais energia, como também agora aconteceu.
Além do mais, vem o negócio adjacente. Na restauração, na hotelaria, no turismo. O pico surge durante os quatro dias da realização da feira mas que, depois, se estende durante praticamente todo o ano. «Se não fosse o fumeiro este volume de negócios teria sido alcançado?», interroga-se Fernando Rodrigues, para responder, apenas, com um sorriso esclarecedor.
Longe vão os tempos – e foi apenas há cerca de década e meia – em que umas duas mil pessoas se deslocavam a Montalegre para, num espaço que não era mais do que uma grande garagem adaptada, comprarem uns quantos produtos derivados do porco. Hoje, no imponente Pavilhão Multiusos de Montalegre, são mais de 60 mil quilos que estão à venda. À espera, ao todo, de mais 50 mil pessoas.
Além do mais, vem o negócio adjacente. Na restauração, na hotelaria, no turismo. O pico surge durante os quatro dias da realização da feira mas que, depois, se estende durante praticamente todo o ano. «Se não fosse o fumeiro este volume de negócios teria sido alcançado?», interroga-se Fernando Rodrigues, para responder, apenas, com um sorriso esclarecedor.
Longe vão os tempos – e foi apenas há cerca de década e meia – em que umas duas mil pessoas se deslocavam a Montalegre para, num espaço que não era mais do que uma grande garagem adaptada, comprarem uns quantos produtos derivados do porco. Hoje, no imponente Pavilhão Multiusos de Montalegre, são mais de 60 mil quilos que estão à venda. À espera, ao todo, de mais 50 mil pessoas.
INICIATIVA
DESDOBRADA
O Presidente da Câmara de Montalegre defende que a Feira do Fumeiro é «uma iniciativa solidária porque divide o lucro; amiga dos trabalhadores porque não despede; amiga dos patrões porque não tem horário e greves; de futuro porque o produto tem grande qualidade e mercado; de respeito porque gera um negócio directo de 1 milhão de euros e de 5 milhões fora da feira, por isso deve ser apoiada por todas as entidades e estimada por todos nós, particularmente pelos produtores, de forma a darem cada vez mais credibilidade à feira e mais qualidade ao produto; e popular porque junta o "verdadeiro povo": barrosões, minhotos, tripeiros e gente de todo o país com a animação, a gastronomia e, uma tradição única, as chegas de bois».