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Romaria ao 'S. João das Chouriças'
25 Janeiro 2009
Organização e produtores garantem que foi a melhor Feira do Fumeiro de sempre. Muito produto vendido em dias de constante enchente como documentam as fotos anexas. Último dia foi um fartote para os amantes da neve.
Terminou com chave de ouro a 18.ª Feira do Fumeiro e Presunto de Barroso, evento que teve lugar, na vila de Montalegre, de 22 a 25 deste mês. Foram dias de constante romaria, com muita gente vinda dos mais variados lugares.
Para o último dia estava reservado um dos trunfos do evento: a neve. Montalegre acordou caiada de branco para gáudio de muitos milhares de forasteiros que desde bem cedo começaram a assomar à Capital do Barroso.
«MAIS COMERCIAL
DE SEMPRE»
No balanço ao certame, Boaventura Moura, presidente da Associação do Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã, afirmou que esta edição «foi a mais comercial de sempre» fundamentando a afirmação na experiência que já tem da participação na Feira do Fumeiro. Para Boaventura Moura, «a confirmação de que esta edição está a ser das mais importantes, senão mesmo a mais importante, a nível comercial está no facto de no dia de sábado as vendas terem atingido números muito destacados e de no domingo, muitos dos expositores já estarem, na parte da manhã, a braços com falta de produto».
Esclarecendo esta situação, Boaventura Moura explica que «o fumeiro que aqui trazemos não é um fumeiro qualquer, trata-se de um produto certificado, com um acompanhamento constante ao longo do ano da criação dos animais e toda essa conjuntura faz com que não seja possível – pelo menos por agora – apresentar mais quantidade e veja-se que, mesmo assim, são cerca de 60 mil quilos de produtos derivados do porco que estão em comercialização na feira». Salientou ainda que «seria muito fácil termos aqui mais produto se se enveredasse por outras técnicas», porém, «a extraordinária qualidade do fumeiro aqui patente e é isso que tem feito crescer e prestigiar progressivamente esta feira que se realiza em Montalegre e que a distingue de muitas outras do género».
Para além do mais, Boaventura Moura destaca outra particularidade: «quando se afirma que a Feira do Fumeiro de Montalegre é um autêntico "S. João das Chouriças" não é em vão», diz este responsável, explicando que «durante todo o dia de sábado foi possível ver aqui grupos de visitantes que, de forma espontânea, faziam a festa, ora com cantares próprios, ora associando-se aos grupos de animação que percorriam o recinto e tudo isto sem qualquer alteração da ordem, antes pelo contrário, dando ainda mais cor e vivacidade ao evento, realçando assim mais esta característica da feira de Montalegre, a de ser uma autêntica festa popular».
Refira-se que já durante o dia de sábado, tanto à hora de almoço como à noite, os restaurantes da vila de Montalegre se encontravam lotados, o mesmo acontecendo com unidades de restauração dos arredores, panorama que se intensificou ainda mais durante o último dia do evento. Por outro lado, no próprio sábado à noite havia ainda muitas pessoas que procuravam – mas em vão – arranjar pernoita na vila montalegrense, cuja capacidade hoteleira já estava há muito esgotada para estes dias.
Esclarecendo esta situação, Boaventura Moura explica que «o fumeiro que aqui trazemos não é um fumeiro qualquer, trata-se de um produto certificado, com um acompanhamento constante ao longo do ano da criação dos animais e toda essa conjuntura faz com que não seja possível – pelo menos por agora – apresentar mais quantidade e veja-se que, mesmo assim, são cerca de 60 mil quilos de produtos derivados do porco que estão em comercialização na feira». Salientou ainda que «seria muito fácil termos aqui mais produto se se enveredasse por outras técnicas», porém, «a extraordinária qualidade do fumeiro aqui patente e é isso que tem feito crescer e prestigiar progressivamente esta feira que se realiza em Montalegre e que a distingue de muitas outras do género».
Para além do mais, Boaventura Moura destaca outra particularidade: «quando se afirma que a Feira do Fumeiro de Montalegre é um autêntico "S. João das Chouriças" não é em vão», diz este responsável, explicando que «durante todo o dia de sábado foi possível ver aqui grupos de visitantes que, de forma espontânea, faziam a festa, ora com cantares próprios, ora associando-se aos grupos de animação que percorriam o recinto e tudo isto sem qualquer alteração da ordem, antes pelo contrário, dando ainda mais cor e vivacidade ao evento, realçando assim mais esta característica da feira de Montalegre, a de ser uma autêntica festa popular».
Refira-se que já durante o dia de sábado, tanto à hora de almoço como à noite, os restaurantes da vila de Montalegre se encontravam lotados, o mesmo acontecendo com unidades de restauração dos arredores, panorama que se intensificou ainda mais durante o último dia do evento. Por outro lado, no próprio sábado à noite havia ainda muitas pessoas que procuravam – mas em vão – arranjar pernoita na vila montalegrense, cuja capacidade hoteleira já estava há muito esgotada para estes dias.
«MELHOR FEIRA
DE SEMPRE»
Directo e frontal na análise a esta edição da Feira do Fumeiro, Domingos Moura, veterinário municipal da Câmara de Montalegre, defendeu que «foi a melhor feira de sempre» e explica porquê: «porque, apesar de ter diminuído a quantidade de produtores, a qualidade média melhorou muito. Por sua vez, a quantidade de visitantes, maioritariamente, eram compradores e não "olhómetros" como se verificava em edições anteriores. Com tudo isto, houve mais espaço de circulação, melhor qualidade e uma organização sem incidentes». A reforçar, disse: «os pequenos produtores, face às exigências que colocámos, auto-excluiram-se. Surgiu uma selecção natural e socialmente sem conflitos».
A fechar, o veterinário municipal de Montalegre, afirmou: «sob o ponto de vista comercial melhor não podia ser. Quanto a nível de rejeições do produto, face ao que afirmei, posso garantir que andou na ordem dos 0,3%, ou seja, uma quantidade insignificante».
«A PROVA
QUE FALTAVA»
Radiante com o sucesso da Feira do Fumeiro, Fernando Rodrigues, presidente do Município de Montalegre, ressalvou que «os objectivos foram totalmente atingidos. Correu tudo bem. Em ano de crise, onde se sentiu que as pessoas tinham algum receio, o que é natural, era a prova que faltava que a Feira do Fumeiro de Montalegre resiste a tudo. Até a esta crise. Como tal, estamos muito satisfeitos».