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Trilho de D. Nuno inaugurado
04 Junho 2009
Integrado nas VI Carrilheiras de Barroso, a Câmara de Montalegre inaugurou, em Salto, mais um percurso pedestre denominado “Trilho de D. Nuno
Foram muitos os que quiseram assistir à inauguração, na vila de Salto, concelho de Montalegre, do “Trilho de D. Nuno” que contou com a presença de D. Duarte Pio de Bragança, que não perdeu a oportunidade de vincar os valores de D. Nuno Álvares Pereira, recentemente elevado à categoria de santo pelo Papa Bento XVI e uma das mais proeminentes figuras da história portuguesa tendo vivido na freguesia de Salto «onde a memória do guerreiro e do santo se mantém e se transmite de geração em geração mantendo-se a crença e devoção que a freguesia sempre lhe dedicou, destacou Fernando Rodrigues, presidente da Câmara de Montalegre.
ORGULHO
BARROSÃO
BARROSÃO
Fernando Rodrigues agradeceu a presença de todos e enalteceu o santo que «deixou grandes valores na gente de Salto». Sem se deter, o autarca vincou: «A Câmara de Montalegre pretende manifestar o orgulho que sentimos com a canonização de São Nuno de Santa Maria. Sentimos orgulho como portugueses, mas sentimos orgulho redobrado como barrosões. A canonização de D. Nuno Álvares Pereira honra uma das figuras marcantes da nossa história, da história de Portugal».
PASSAGEM
PELO BARROSO
PELO BARROSO
Revelando bons conhecimentos da história do homenageado, o edil lembrou que o agora santo «era desapegado de todas as ambições terrenas e portador de uma dimensão social invulgar e exemplo de generosidade, tendo mesmo distribuído a sua riqueza pelos pobres». Acto contínuo, sublinhou: «D. Nuno Álvares Pereira e Leonor D’ Alvim passaram aqui pelos montes, lameiros e carvalhais da freguesia de Salto e deixaram uma memória que o povo transmitiu de geração em geração e que sempre respeitou e venera. Foi sem dúvida um exemplo social e uma personalidade marcante para perdurar na respeitabilidade das gentes desta terra. A crença e a devoção que esta freguesia sempre lhe dedicou fez com que a elevação a santo trouxesse júbilo a esta terra que o acolheu e confirmasse, tão só, aquilo que era o sentimento do povo. Foi o povo espontâneo que mandou erguer a estátua do santo Condestável ao lado da igreja velha. E foi o povo, representado na sua Câmara Municipal, que levou o nome de ambos à toponímia da sede do concelho».
MEMÓRIA
FUTURA
FUTURA
Vincando os valores do passado sem esquecer o presente, o presidente da Câmara de Montalegre disse que esta homenagem presta «mais um tributo, consagrando o trilho do Condestável com passagem pelo monte da corneta donde soava o “toca a reunir” para o treino dos Reboredos que integraram as Ala dos Namorados». No reforço, o autarca declarou: «esta nossa iniciativa pretende homenagear a personalidade e mostrar um exemplo daqueles que fazem forte a forte gente lusitana. Porque são exemplos que nos dão força e que nos enchem de orgulho e que fazem a nossa identidade como povo e como nação. É para conhecer melhor a sua obra, para aprendermos também o exemplo da dedicação e sacrifício dos valorosos antepassados , que ainda hoje nos guiam, e que nos legaram esta terra e este orgulho de sermos barrosões, de sermos portugueses, que estamos hoje aqui».
SANTO CONDESTÁVEL
Lembre-se que D. Nuno Álvares Pereira foi canonizado no último 26 de Abril pelo Papa Bento XVI, 91 anos depois de ter sido beatificado.
D. Nuno Álvares Pereira viveu entre 1360-1431 e foi beatificado pelo Papa Bento XV a 23 de Janeiro de 1918, tornando-se Beato Nuno de Santa Maria. Em 1940, Pio XII manifestou o desejo de canonizar o beato por decreto, mas logo abandonou a intenção, prosseguindo pelas vias normais. Após várias vicissitudes, a Ordem do Carmo, onde o militar ingressou em 1422, e o Patriarcado de Lisboa decidiram retomar a defesa da causa de canonização, cujo processo foi reaberto a 13 de Julho de 2004, nas ruínas do Convento do Carmo, em Lisboa. A canonização assentou na cura milagrosa relatada por Guilhermina de Jesus. A sexagenária, natural de Vila Franca de Xira, sofrera lesões no olho esquerdo depois de atingida com salpicos de óleo a ferver quando fritava peixe.
Lembre-se que D. Nuno Álvares Pereira foi canonizado no último 26 de Abril pelo Papa Bento XVI, 91 anos depois de ter sido beatificado.
D. Nuno Álvares Pereira viveu entre 1360-1431 e foi beatificado pelo Papa Bento XV a 23 de Janeiro de 1918, tornando-se Beato Nuno de Santa Maria. Em 1940, Pio XII manifestou o desejo de canonizar o beato por decreto, mas logo abandonou a intenção, prosseguindo pelas vias normais. Após várias vicissitudes, a Ordem do Carmo, onde o militar ingressou em 1422, e o Patriarcado de Lisboa decidiram retomar a defesa da causa de canonização, cujo processo foi reaberto a 13 de Julho de 2004, nas ruínas do Convento do Carmo, em Lisboa. A canonização assentou na cura milagrosa relatada por Guilhermina de Jesus. A sexagenária, natural de Vila Franca de Xira, sofrera lesões no olho esquerdo depois de atingida com salpicos de óleo a ferver quando fritava peixe.
TRILHO DE D. NUNO
O percurso pedestre do concelho de Montalegre denominado “Trilho de D. Nuno” tem uma extensão de 22km. É circular com um desvio e um nível de dificuldade médio. Desenvolve-se ao longo de aldeias tradicionais, calçadas centenárias e propriedades cultivadas delimitadas por muros de pedra solta.
O percurso tem início e término na vila de Salto (Parque do Torrão da Veiga). Segue pelas aldeias de Reboreda, Póvoa, Amial, Corva e Paredes, nas quais é possível deslumbrar paisagens únicas, onde os lameiros, com o gado barrosão, predominam e onde a Serra do Gerês é pano de fundo.
Para além do contacto com a paisagem, é possível observar um património construído bem preservado, com casas senhoriais seculares, igrejas oitocentistas, moinhos e fornos comunitários e onde o contacto com a população local poderá ser uma constante.
É um percurso pedestre de pequena rota, marcado nos dois sentidos, segundo as normas da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal.
O percurso tem início e término na vila de Salto (Parque do Torrão da Veiga). Segue pelas aldeias de Reboreda, Póvoa, Amial, Corva e Paredes, nas quais é possível deslumbrar paisagens únicas, onde os lameiros, com o gado barrosão, predominam e onde a Serra do Gerês é pano de fundo.
Para além do contacto com a paisagem, é possível observar um património construído bem preservado, com casas senhoriais seculares, igrejas oitocentistas, moinhos e fornos comunitários e onde o contacto com a população local poderá ser uma constante.
É um percurso pedestre de pequena rota, marcado nos dois sentidos, segundo as normas da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal.
Partida e Chegada: Vila de Salto, junto à entrada do Parque do Torrão da Veiga
Âmbito: Natural/Cultural
Tipo de percurso: PR – Pequena Rota, por caminhos rurais e tradicionais
Distância: 22 km
Duração: 5 horas
Grau de dificuldade: Médio
Desníveis: Tem um desnível muito acentuado junto ao Monte da Corneta
Altitude máxima: 1.100m
Altitude mínima: 811m
Época aconselhada: Todo o ano
Âmbito: Natural/Cultural
Tipo de percurso: PR – Pequena Rota, por caminhos rurais e tradicionais
Distância: 22 km
Duração: 5 horas
Grau de dificuldade: Médio
Desníveis: Tem um desnível muito acentuado junto ao Monte da Corneta
Altitude máxima: 1.100m
Altitude mínima: 811m
Época aconselhada: Todo o ano