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'O Trilho do Condestável'

"O Trilho do Condestável"
"O Trilho do Condestável"
21 Maio 2009
Câmara de Montalegre promove no próximo dia 31, em Salto, "O Trilho do Condestável", homologado pela Federação Portuguesa de Pedestrianismo, assinalando, deste modo, a canonização de D. Nuno
Integrado no programa das VI Carrilheiras de Barroso, é inaugurado no último dia deste mês "O Trilho do Condestável", percurso, homologado pela Federação Portuguesa de Pedestrianismo, que passa pelos sítios que a tradição associa à presença de D. Nuno Álvares Pereira, guerreiro e Senhor das Terras de Barroso, do qual se destaca o "Monte da Corneta" de onde saía o toca a reunir dos reboredos para o treino militar em Brangadoiro (Brigadoiro) cabendo, a muitos deles, a honra de integrar a famosa Ala dos Namorados. A partida ao "Trilho do Condestável" será dada por D. Duarte Pio de Bragança.
 
PROGRAMA - Salto, 31 Maio

10h00 - Recepção a Sua Alteza Real D. Duarte Pio de Bragança
10h30 - Inauguração do "Trilho do Condestável" com partida dada por Sua Alteza Real
11h00 - Missa solene na Igreja Matriz de Salto
12h00 - Descerramento de placa junto ao monumento do Condestável
13h00 - Almoço
15h00 - Conferência no Auditório da Casa do Capitão sobre a vida e obra de D. Nuno Álvares Pereira com a participação das seguintes personalidades:

* Fernando Rodrigues - Presidente da Câmara Municipal de Montalegre (Abertura)
* Dr. Barroso da Fonte - D. Leonor de Alvim, uma mulher de Barroso
- Prof. Dr. Saúl Gomes - D. Nuno Álvares Pereira, Senhor de Montalegre, guerreiro e monge
- Sua Alteza Real D. Duarte Pio (Encerramento)
 
SANTO CONDESTÁVEL
 
Lembre-se que D. Nuno Álvares Pereira foi canonizado no último 26 de Abril pelo Papa Bento XVI, 91 anos depois de ter sido beatificado.
D. Nuno Álvares Pereira viveu entre 1360-1431 e foi beatificado pelo Papa Bento XV a 23 de Janeiro de 1918, tornando-se Beato Nuno de Santa Maria. Em 1940, Pio XII manifestou o desejo de canonizar o beato por decreto, mas logo abandonou a intenção, prosseguindo pelas vias normais. Após várias vicissitudes, a Ordem do Carmo, onde o militar ingressou em 1422, e o Patriarcado de Lisboa decidiram retomar a defesa da causa de canonização, cujo processo foi reaberto a 13 de Julho de 2004, nas ruínas do Convento do Carmo, em Lisboa. A canonização assentou na cura milagrosa relatada por Guilhermina de Jesus. A sexagenária, natural de Vila Franca de Xira, sofrera lesões no olho esquerdo depois de atingida com salpicos de óleo a ferver quando fritava peixe.